quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A MÚSICA DO BLOG


Rubrica diária transmitida às 11.50 horas.

Partilhe neste espaço a sua opinião sobre a música escolhida para hoje: Artist United for Nature - Yes We Can.

Aproveite da mesma forma o seu comentário para sugerir alguma música do seu agrado para posterior emissão.

Obrigado pela sua visita.

3 comentários:

didi djau disse...

Pessoalmente tenho uma posição ambígua em relação às expectativas que se criaram em relação as eleições americanas.
Para ser sincero, não vejo os Estados Unidos a mudar a sua política externa de forma significativa, a curto prazo isso porque o presidente eleito e o Partido Democrático apresentaram um conjunto de ideias aos cidadãos americanos, ideias essas que foram sufragadas nas urnas.
Ganhas as eleições, não vejo muitas opções que o governo americano possa ter, que não seja o cumprimento dessas promessas.
Por outro lado estou comovido com o sucesso da democracia americana que já com o conservador Arnold (ele imigrante) tinha demonstrado que a terra do tio SAM é uma terra de oportunidades.
Com a eleição do OBAMA e olhando outros grandes intelectuais da negritude, das ciências e da política, posso dizer que o velho mito da inteligência inferior dos negros (defendido por um punhado de pessoas eles sim com uma inteligência inferior) cai por terra. Obama não só demonstrou uma capacidade invulgar de liderança e de oratória, bem como suscitou, imagine-se só, em todo o mundo, um forte sentimento de esperança (algo que Mandela começara). Está demonstrada a capacidade e a vontade do homem em fazer as coisas.
Desejo muito sinceramente que ele se rodeie de uma excelente equipa e que o deixem trabalhar (que não o façam mal, como aparentemente terão tentado). Permita-me parafrasear um rapper cabo-verdiano que disse qualquer coisa como “skada nos dianti, mas es ka ta deixano subi” ou seja, montam-nos as escadas mas não nos deixam subir.
Os Estados Unidos, de repente, tornaram-se num exemplo de como a humanidade (o conjunto de seres humanos) são capazes de se unir na diferença. Na minha modesta opinião, ganhou o melhor candidato, o melhor líder e a melhor proposta.

didi djau disse...

Pessoalmente tenho uma posição ambígua em relação às expectativas que se criaram em relação as eleições americanas.
Para ser sincero, não vejo os Estados Unidos a mudar a sua política externa de forma significativa, a curto prazo isso porque o presidente eleito e o Partido Democrático apresentaram um conjunto de ideias aos cidadãos americanos, ideias essas que foram sufragadas nas urnas.
Ganhas as eleições, não vejo muitas opções que o governo americano possa ter, que não seja o cumprimento dessas promessas.
Por outro lado estou comovido com o sucesso da democracia americana que já com o conservador Arnold (ele imigrante) tinha demonstrado que a terra do tio SAM é uma terra de oportunidades.
Com a eleição do OBAMA e olhando outros grandes intelectuais da negritude, das ciências e da política, posso dizer que o velho mito da inteligência inferior dos negros (defendido por um punhado de pessoas eles sim com uma inteligência inferior) cai por terra. Obama não só demonstrou uma capacidade invulgar de liderança e de oratória, bem como suscitou, imagine-se só, em todo o mundo, um forte sentimento de esperança (algo que Mandela começara). Está demonstrada a capacidade e a vontade do homem em fazer as coisas.
Desejo muito sinceramente que ele se rodeie de uma excelente equipa e que o deixem trabalhar (que não o façam mal, como aparentemente terão tentado). Permita-me parafrasear um rapper cabo-verdiano que disse qualquer coisa como “skada nos dianti, mas es ka ta deixano subi” ou seja, montam-nos as escadas mas não nos deixam subir.
Os Estados Unidos, de repente, tornaram-se num exemplo de como a humanidade (o conjunto de seres humanos) são capazes de se unir na diferença. Na minha modesta opinião, ganhou o melhor candidato, o melhor líder e a melhor proposta.


Incanha Intumbo

Anónimo disse...

Boa tarde João Pedro

Tou sem palavras pela decisão do povo norte americano. Classifico esta escolha como a melhor das possiveis. Dizer ainda que esta escolha tem sabor a mudança, mudança essa que só será possivel não só com o Obama mas também com a colaboração de todos nós.

A análise que faço é a seguinte:
O que era necessário, é a euforia mundial que esta acontecer. O olhar diferente para a Nação americana. Hoje a América não é a América de Bush. A América belicista que pauta pela guerra.

Juntos vamos ajudar o Obama a alterer o rumo dos acontecimentos, tarefa nada facil pois o estado actual é deverasmente critico.

Gostaria de continuar mas o meu tempo é escaço, prometo dar continuidade amanha.

1 Abraço

Rui Sitóe